sábado, 27 de março de 2010

Um monstro chamado ciúme



Ciúmes é um bicho pegajoso.


Bicho que te come, te consome, te corrói e pior, te destrói.

Bicho venenoso que anda de mãos dadas com a insegurança, que flerta com o perigo, que namora com o caos e casa com a loucura.

Traduzindo:  Anna Jatobá.

domingo, 21 de março de 2010

Porque terminar não é o fim - da série Bons Finais

Cena do filme Histórias de amor duram apenas 90 minutos

Um homem jovem perdido.
Uma mulher que sabe o que quer.
Uma terceira pessoa, uma mulher, no meio desta relação antagônica que traduz a personalidade deste casal.
Este é o mote do filme Histórias de amor duram apenas 90 minutos. O tempo de um longa-metragem.
Ótimos diálogos, atualidade nos conflitos.

Eu poderia fazer um paralelo com uma partida de futebol. O tempo que dura um jogo entre, digamos, um clássico grenal. Com direito ao básico: falta, expulsão, pênalti, banco de reserva e é claro, muito gol. A diferença que são 11 de cada lado consolidados em somente duas pessoas nesta partida. Um jogo a dois. Uma delícia de jogo, aliás. Ou quem sabe entra e sai mais pessoas no meio desta “pelada”?  Isto dá outro post, vou deixar no forno esquentando.

Voltando a duração de um caso de amor.
Mas e a nossa, a sua ou a minha relação tem tempo pré-definido para durar?
O amor não tem contrato.
Não faz pacto com a matemática, mas adiciona, diminui, multiplica e divide com a facilidade de quem já nasceu Phd em raciocínio lógico e matemático.
Ninguém entra em uma relação, seja de que tipo for, em maio e acorda nos aditivos do contrato que em outubro é finito. Ou em maio do outro ano. Alguns até se iludem em achar que ditam as regras, mas neste grupo se encontram os que mais se estatelam no chão.
O amor é, antes de intenso, extenso até a hora que descobrimos que deu, acabou, não dá mais. E já está valendo. Se os dois saírem inteiros então foi um sucesso. Valeu, tivemos sorte de nos encontrar. Isto é somar!
Machucados sempre vão existir, o que importa é que certas lesões tem remédio. Aleijados de alma, aí complica...
Quando um relacionamento próximo termina, os curiosos camuflados de amigos querem saber os detalhes sórdidos. Quando você, num ato de generosidade a curiosidade mórbida alheia (ato sem parada obrigatória!) resolve esclarecer alguns pontos cegos e diz que apesar da dor, da adaptação e da falta do outro dentro do seu esquema de rotina, foi um consenso à separação, te olham incrédulos, de soslaio, céticos.
Porque?
Porque já é de hábito maus finais.
Toda relação tem que terminar com o varal estendido para fora da janela, com barraco, sangue, suor e lágrimas mais o kit completo de desavenças?
Podemos começar a escrever outras finais.
Bons finais.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Tempo Polvo


Atitudes geram mudanças.
Não é o tempo que vai mudar o que está rançoso feito manteiga passada.
 É preciso desalugar o tempo e remexer o nosso lado B e revirar as gavetas mentais. Isso altera o nosso mundinho particular. Há de se ter coragem para cutucar.
Talvez aí se encontre o maior desafio: enxergar o que precisa ser mudado, e principalmente ir mais além.
Movimente-se!
Não espere o tempo te agarrar.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Dica


Não sou sexista e não curto datas criadas para comemorar aquilo que de forma espontânea é de todos, ou seja, todos os dias são das pessoas do bem independente de sexo e aí já se encontra o milagre da vida quando encontramos o nosso parceiro-travesseiro e dormimos os sonos dos justos. Em paz com o mundo.
Mas enfim, já que instituíram este dia como sendo nosso e só agora parei a jornada diária ( coisa de mulher.rs), vai uma dica:

Mulheres, figuras exóticas.
Incensadas.
Não tente compreendê-las.
Melhor somente aceitá-las.