quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Preguiça


Pra quebrar a semana, com a equipe, após bater a meta do mês.
Sombra e água fresca.
Tudo de muito bom no meio de uma quarta feira qualquer.
Amanhã voltamos a nossa rotina: trabalhar, trabalhar e trabalhar.
Já tô com saudades da preguiça deste nosso dia bom dimai da conta ( como diz a minha colega mineirim, nemêzzzz?)
Até a próxima City Park.

domingo, 25 de janeiro de 2009

Um Segredo Entre Nós



Boa pedida pra um domingo, de calor na cidade e sem vontade de fazer nada, somente exercitar a preguiça...

Me emocionei com o filme, me vi em vários papéis: pai, mãe, filho. Santa Trindade das loucuras cotidianas...

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Contra dados e fatos não há argumentos



Tirando a lógica e a matemática, a própria psicologia já baixou o decreto e entregou os pontos:

números ímpares não casam!

Definitivo e irrevogável.
Quer ver?

Três amigas. Um lado sempre se sente prejudicado, diminuído, desfavorecido. carente, sei lá.

Triângulos amorosos acabam em pizza ou coisa pior. Dois se amam, um é só tesão ou vive versa ou mescla tudo que dá um bom caldo.

Três colegas não combinam. Dois se afinam, um não se encaixa ou dois não prestam e trabalham da mesma forma ou vira tudo e começa de novo pra ver quem é o mocinho e quem é o vilão.

Três bichos na mesma casa não dá certo. Um sai no prejuízo entre tapas e carinhos.
Enfim, são só exemplos citados acima, tudo pode ser bem mais complexos do que é, afinal de perto ninguém é muito normal, né?

E fica cada vez mais certo o velho ditado:
Um é pouco
Dois é bom
Três é demais!


terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Só para as moçoilas

Segue um site bem legal com dicas interativas de maquiagem.
Vai lá: http://www.marcoscosta.com.br

domingo, 18 de janeiro de 2009

Nada estático, tudo dinâmico




Outro dia uma pessoa me disse que assim que o marido se formou, em direito, as coisas começaram a mudar entre eles e o casamento chegou a balançar, mas após algumas idas e vindas, alguns arranhões e mais uns tapinhas e beijos, a carroça voltou a andar e as melancias se ajeitaram no meio do caminho.
Será que as pessoas mudam? Não creio não. Levo fé que as expectativas mudam sim, mas a sua essência permanece lá, no teu fundinho, no meio da rotatória da avenida entre o lado A e o lado B. Novos olhares surgem e é inevitável que as percepções sofram alterações sem caráter indenizatório. A conta é alta e alguém vai pagar, seja o tomador de decisões ( novas ) ou o sujeito que se vê de repente ( ou não) atropelado por novas situações ou melhor, desacomodado, saindo da zona de conforto, disparado pelo parceiro camaleônico. Mas este risco é previsível e todos sabemos que nada é estático nesta vida. Graças a Deus! Que chatice seria o contrário!
Será que todos estão preparados para este momento ? Ou as pessoas, ainda pensam que é casar e pronto: viver eternamente com o mesmo ser?

domingo, 11 de janeiro de 2009

Um vampiro me mordeu e eu amei...

No feriado de final de ano, fiz de tudo o que gaúcho faz quando o clima não colabora e chove torrencialmente e faz até frio nas nossas praias queridas. No menu: comilança, chimarrão na casa de amigos, muita canastra, dormir e entre chuva, frio ( acredite se quiser) e até lareira acesa (só por não ter mais o que fazer) me vi devorando, comendo os livros da Stephenie Meyer. Durante o ano ouvi falar muito sobre os livros e confesso que tinha um pé atrás, pois achei que seria leitura de adolescente ... sem preconceitos, mas ainda não estava no ritmo pra ler e atolada de outros livros com prioridade na fila. Hoje estou dividindo esta leitura com a minha filha de 15 anos...
Baixei o 3º e o 4º volume porque ainda não tem nas livrarias, mas entre uma tarde e outra comi, na íntegra, todos eles. Comi com gosto, degustando aos poucos cada página, sentindo os gostos variados em forma de diálogos inspiradores.
A história de um vampiro apaixonado de mais de cem anos e sua família estranha até para o mais vampiro dos vampiros e uma adolescente atrapalhada faz a gente se envolver de um jeito que não dá pra parar de ler. Fica parecendo vício de chocolate, sabe? No tempero dos diálogos segue misturada a atração, paixão e amor doses altas de desejo de morder, de morrer, de matar e com pitadas sexo sutilmente ali exposto. Tudo junto ao mesmo tempo agora dá um jantar de 500 talheres com direito a salivar só de pensar. Ui, delícia!
Vale a pena.
Fico aqui esperando a versão de Edward sobre os fatos, o 5º volume da série.
As papilas gustativas aguardam ansiosamente.