O mágico tira da cartola um coelho.
Eu tiro do coração vivências.
E da cabeça crio idéias, traduzidas em textos.
Invenções, sensações e sentimentos são o leite do meu café.
sábado, 27 de março de 2010
Um monstro chamado ciúme
Ciúmes é um bicho pegajoso.
Bicho que te come, te consome, te corrói e pior, te destrói.
Bicho venenoso que anda de mãos dadas com a insegurança, que flerta com o perigo, que namora com o caos e casa com a loucura.
O ciúmes é tudo isso que vc disse e muito mais. Sendo uma pessoa ciumenta como sou, sei muito bem, mas estou aprendendo a me controlar mais. Beijos e seu post já está pronto para entrar no ar dia 31, obrigadão amiga! Bjs
Oi Vanessa, como diz o Frejat numa canção: rir é bom, rir demais é desespero. Acho que se aplica ao ciúmes, não ter é estranho, mas ter demais é loucura. É preciso achar o caminho do meio. Bjão
Babi, é verdade com equilíbrio convivemos melhor com ele. bjão
Vaneza, pra mim inveja não é querer o que o outro tem, mas sim não querer que o outro tenha! bem complicadinho, viu? Sentimento muito ruim a sra inveja! rs bjão
Dé, o negócio é dominar o bicho, não alimentá-lo senão ele vira um monstro! Aguardando ansiosa...rsrsrs bjão
Dama, é isso aí. Durante me achei um ET de não ter o tal bichinho, com o tempo me sinto privilegiado dele, quase, não existir na minha vida. Thank God! bjão
Ciúme é doença, e toda doença traz transtornos que não podemos mensurar... assim como os excessos, que tb se tornam doença! Eu me considero ciumenta na medida, e confesso que tenho mais ciúme das minhas coisas, do que das pessoas... já senti na pele uma pequena crise de ciúme, e entendi que nessa medida ela é natural, quando de fato alguém coloca as pessoas que tu ama em teste, literalmente te põe em risco de perdê-la... aí, sim, o bicho pode pegar... do contrário, historinhas que não fazem mal a ninguém, e não metem medo não!
Pra quem sente sinais de que o ciúme está tomando proporção de monstro, é a hora exata de se ligar, e avaliar com calma a melhor forma de sair dessa.
Carol, já te disse, né, que adoro vir aqui refletir... hahaha
Sobre a tua reflexão lá no meu cantinho, acho que é perfeita, só depois de uns cinco anos morando aqui, e vendo que não conseguiria me bandear pra outros pagos, é que resolvi relaxar e deixar que a provinciana (pq, eu ainda acho que seja sim) POA tome conta do meu coração! Mas também sinto essa gana por viajar, entender outros cantos do mundo... vai saber, né!
Não acho que o perfil dela se encaixe somente em uma ciumenta. Talvez seja um eufemismo baratinho da monstruosidade que ela fez. Pra mim, ela tem outro nome.
Psicose não tem muito a ver com ciúme, mas pode ser uma bela desculpa pra essa infeliz e outros tantos que, como ela, mascaram suas doenças em sentimentos de pessoas normais.
UAU! Gostei! Fui lendo numa boa e ao acabar tomei um choque, por esse nome eu não esperava! Mas acho que a descrição toda faz jus ao nome da mulher escolhido no final.
Então, "A caldeira do diabo" eu ainda não assisti. Estou dando uma olhada na sinopse aqui, pareceu tão bom... até memso por ser final dos 50's *_* por um momento me lembrou "O festim diabólico" que adoro.
Enfim, eu ainda não voltei. rs Estou trabalhando noutras coisas, mas tô com saudade de tudo e em Abril voltarei com as análises com certeza.
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21 comentários:
A ausência dele também me parece estranho...
Carol, que forte, mas precisamos aprender a possui-lo e controla-lo.
bjocas
Acho que essa descrição também seria ótima para a inveja.
Oi Carolzita, tudo bem?
O ciúmes é tudo isso que vc disse e muito mais. Sendo uma pessoa ciumenta como sou, sei muito bem, mas estou aprendendo a me controlar mais. Beijos e seu post já está pronto para entrar no ar dia 31, obrigadão amiga! Bjs
Ainda bem que esse monstro não me assombra muito... rs... Mas ele é cruel...
Beijocas
Oi Vanessa,
como diz o Frejat numa canção: rir é bom, rir demais é desespero. Acho que se aplica ao ciúmes, não ter é estranho, mas ter demais é loucura. É preciso achar o caminho do meio.
Bjão
Babi,
é verdade com equilíbrio convivemos melhor com ele.
bjão
Vaneza,
pra mim inveja não é querer o que o outro tem, mas sim não querer que o outro tenha! bem complicadinho, viu? Sentimento muito ruim a sra inveja! rs
bjão
Dé, o negócio é dominar o bicho, não alimentá-lo senão ele vira um monstro!
Aguardando ansiosa...rsrsrs
bjão
Dama, é isso aí.
Durante me achei um ET de não ter o tal bichinho, com o tempo me sinto privilegiado dele, quase, não existir na minha vida. Thank God!
bjão
Ciúme é doença, e toda doença traz transtornos que não podemos mensurar... assim como os excessos, que tb se tornam doença! Eu me considero ciumenta na medida, e confesso que tenho mais ciúme das minhas coisas, do que das pessoas... já senti na pele uma pequena crise de ciúme, e entendi que nessa medida ela é natural, quando de fato alguém coloca as pessoas que tu ama em teste, literalmente te põe em risco de perdê-la... aí, sim, o bicho pode pegar... do contrário, historinhas que não fazem mal a ninguém, e não metem medo não!
Pra quem sente sinais de que o ciúme está tomando proporção de monstro, é a hora exata de se ligar, e avaliar com calma a melhor forma de sair dessa.
Carol, já te disse, né, que adoro vir aqui refletir... hahaha
Sobre a tua reflexão lá no meu cantinho, acho que é perfeita, só depois de uns cinco anos morando aqui, e vendo que não conseguiria me bandear pra outros pagos, é que resolvi relaxar e deixar que a provinciana (pq, eu ainda acho que seja sim) POA tome conta do meu coração!
Mas também sinto essa gana por viajar, entender outros cantos do mundo... vai saber, né!
Um beijo enorme!!!
texto muito bom.
mas a foto está incrível!
Faltou dizer de quem ele - o ciúme - é filho: da Inveja.
Filme maravilhoso que disseca o ciúme, baseado na obra de Shakespeare: "Othello", com Lawrence Fishburne e Kenneth Branagh. Pega no DVD!
Beijos
Carol,
Você,, como sempre escrevendo muito bem!! Adorei os últimos posts! Estou voltando a postar... passa lá! bjcas, ale
*
dona jatobá me parece mais afeita ao poder do que ao ciúmes. é uma lady macbeth que olha pras mãos sujas de sangue e delira.
quer controlar o marido, a vida, os outros, o mundo. e acabou controlada atrás de grades, seguindo ordens 24h por dia.
pra ela, não ter mais controle dever ser o pior dos infernos.
*
Não acho que o perfil dela se encaixe somente em uma ciumenta. Talvez seja um eufemismo baratinho da monstruosidade que ela fez. Pra mim, ela tem outro nome.
Beijão
Ciúme pode ser considerado até uma doença... sem explicação.
Ciúme pode ser considerado até uma doença... sem explicação.
Psicose não tem muito a ver com ciúme, mas pode ser uma bela desculpa pra essa infeliz e outros tantos que, como ela, mascaram suas doenças em sentimentos de pessoas normais.
UAU! Gostei!
Fui lendo numa boa e ao acabar tomei um choque, por esse nome eu não esperava! Mas acho que a descrição toda faz jus ao nome da mulher escolhido no final.
;)
Eu prefiro ficar com aquela definição de que o ciúme é o tempero do amor. E como todo tempero, tem sua dose certa.
Oi Carol! :)
Como estás?
Então, "A caldeira do diabo" eu ainda não assisti. Estou dando uma olhada na sinopse aqui, pareceu tão bom... até memso por ser final dos 50's *_* por um momento me lembrou "O festim diabólico" que adoro.
Enfim, eu ainda não voltei. rs
Estou trabalhando noutras coisas, mas tô com saudade de tudo e em Abril voltarei com as análises com certeza.
Beijos, até breve!
Os posts bateram, adorei!
Obrigada pela visita...esse sentimento pode ate matar alguem,doi demais.
Bjaum
Madame Muááá
Olá Carol,
Achei seu blog na net e gostei muito!
Em relação ao post, ciúmes pode existir sim, mas moderadamente. A falta ou o excesso podem acabar com um relacionamento.
Tudo depende da confiança que você tem no parceiro(a).
Faz parte da vida :)
Querida Carol;
Feliz Páscoa à vc e sua Família!
Bjs.
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