Há algum tempo presenciei uma cena, lamentável diga-se de passagem, e acho que vale o convite à reflexão.
Você já conheceu alguma mulher que começa se relacionar com um macho e perde a liberdade de expressão e de agir? Pois é, eu achei que isto só acontecia na adolescência . Alto lá! Somente com aquelas sem personalidade, mesmo nesta fase linda da vida...
Venho reparando que com a escassez de machos e o desespero da convencionada e ridícula “ tal idade de casar” algumas garotas-mulheres estão nesta batida. Ou será que elas sempre foram assim? Amorfas, sem iniciativa e principalmente carente de amor por elas mesmas?
Defino babaca de macho aquelas pobres garotas pseudo mulheres que ao primeiro sinal de retorcida de nariz dos seus queridos machos nem tão alfas se isolam das suas relações cotidianas, esquecem os ditos amigos e pior, largam os mesmos que os namôs não acham “ boas companhias”. E tem namôs que fazem um jogo mais sofisticado, largam um veneninho verbal aqui outro ácido acolá e de semente em semente vão sutilmente plantando a discórdia num soloo pelo jeito não muito fértil e sólido. Até que a babaca de macho fica com a pulga do tamanho de um elefante atrás da orelha referente aquele que se define amigo.
Fala sério, achei que estávamos num século a-v-a-n-ç-a-d-o com tecnologia, velocidade, liberdade de desejos e sentimentos onde as pessoas cada vez fazem mais escolhas daqueles que levarão para o resto da sua vida.
Abdicar de si, do outro e dos que até o momento estão contigo nesta caminhada é romper de vez com aquilo que até então nós é importante. É cortar os laços com o saudável, com a imensidão da liberdade, com o seu próprio limite e com o registro de identidade.
Atitude é a soma de suas escolhas e o que você faz com elas.
Afinal, você é o motorista da sua vida ou só está nesse “ carro” a passeio? Não no bagageiro, né?
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